Quando eu fico nervosa, mexo no meu cabelo.
Como se me fizesse carinho.
Tenho mexido muito no cabelo.
O carinho do meu toque não vem suprindo a minha inesperada necessidade.
Venho invocando um carinho alheio. Alheio a mim.
Um novo olhar. Aquele que faz a respiração ser profunda.
terça-feira, 27 de abril de 2010
quinta-feira, 11 de março de 2010
À vida.
Uma vez me disseram que eu não tinha amigos, tinha muitos conhecidos.
Que se algum dia eu precisasse de uma das pessoas que eu considero importantes pra mim, ia me decepcionar. Hoje, eu vi como é equivocado esse brusco comentário.
Não há nada mais especial que apreciar as pequenas coisas que as pessoas fazem pela gente. Às vezes, uma simples palavra pode mudar o meu dia. Sei que os amigos não se fazem de uma palavra, e sim de inúmeras. Porém, um conhecido pode se tornar um amigo se deixarmos ele falar mais de uma palavra.
Eu considero fácil construir uma amizade. É só se abrir a ela.
Lembrar de alguém quando vemos um filme, marcar chopps, ajudar um coleguinha bêbado, sair para dançar, ouvir bafões, falar de tudo e todos, chorar por um término, pedir colo, pedir dinheiro, pedir um biscoito no meio da tarde, mostrar o seu lado mais sensível, impor o lado mais marrento, rir, gargalhar, zoar, ser zoado, falar que ama, ouvir que é amado. Um abraço.
Símbolos da mais profunda e eterna amizade ao atual superficial e satisfatório conhecimento.
Quando eu morrer, não quero um enterro. Quero uma celebração do que foi a minha vida ao lado dos meus amados amigos, minha família e minhas paixões que passaram e me transformaram. Quero musica dançante e muita cachaça. Se for cerveja, só não pode ser Skol. De preferência, um churrasco. Mas com cebola e carne de soja para os vegetarianos.
Não quero flores. Elas murcham. Quero uma árvore plantada ao meu lado. Ela vai crescer e fazer sombra para mim. Como os meus amigos fazem. Eles me protegem.
Aos meus amigos.
Que se algum dia eu precisasse de uma das pessoas que eu considero importantes pra mim, ia me decepcionar. Hoje, eu vi como é equivocado esse brusco comentário.
Não há nada mais especial que apreciar as pequenas coisas que as pessoas fazem pela gente. Às vezes, uma simples palavra pode mudar o meu dia. Sei que os amigos não se fazem de uma palavra, e sim de inúmeras. Porém, um conhecido pode se tornar um amigo se deixarmos ele falar mais de uma palavra.
Eu considero fácil construir uma amizade. É só se abrir a ela.
Lembrar de alguém quando vemos um filme, marcar chopps, ajudar um coleguinha bêbado, sair para dançar, ouvir bafões, falar de tudo e todos, chorar por um término, pedir colo, pedir dinheiro, pedir um biscoito no meio da tarde, mostrar o seu lado mais sensível, impor o lado mais marrento, rir, gargalhar, zoar, ser zoado, falar que ama, ouvir que é amado. Um abraço.
Símbolos da mais profunda e eterna amizade ao atual superficial e satisfatório conhecimento.
Quando eu morrer, não quero um enterro. Quero uma celebração do que foi a minha vida ao lado dos meus amados amigos, minha família e minhas paixões que passaram e me transformaram. Quero musica dançante e muita cachaça. Se for cerveja, só não pode ser Skol. De preferência, um churrasco. Mas com cebola e carne de soja para os vegetarianos.
Não quero flores. Elas murcham. Quero uma árvore plantada ao meu lado. Ela vai crescer e fazer sombra para mim. Como os meus amigos fazem. Eles me protegem.
Aos meus amigos.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
nascer de novo?
Queria ter estilo, ter penaras longas, tem gravetos e me sentir gorda.
Pronto, falei.
Queria ter bom gosto para saias, vestidos, assessorios e sapatos.
Pronto, falei.
Queria saber costurar, bordar, fazer crochê, pintar.
Pronto, falei.
Não tenho essas qualidades.
Será que eu sobrevivo sem elas?
Pronto, falei.
Queria ter bom gosto para saias, vestidos, assessorios e sapatos.
Pronto, falei.
Queria saber costurar, bordar, fazer crochê, pintar.
Pronto, falei.
Não tenho essas qualidades.
Será que eu sobrevivo sem elas?
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
There was a game we used to play
We would hit the town on Friday night
And stay in bed until Sunday
We used to be so free
We were living for the love we had and
Living not for reality
It was just my imagination
There was a time I used to pray
I have always kept my faith in love
It's the greatest thing from the man above
The game I used to play
I've always put my cards upon the table
Let it never be said that I'd be unstable
It was just my imagination
There is a game I like to play
I like to hit the town on Friday night
And stay in bed until Sunday
We'll always be this free
We will be living for the love we have
Living not for reality
It's not my imagination
Not my
We would hit the town on Friday night
And stay in bed until Sunday
We used to be so free
We were living for the love we had and
Living not for reality
It was just my imagination
There was a time I used to pray
I have always kept my faith in love
It's the greatest thing from the man above
The game I used to play
I've always put my cards upon the table
Let it never be said that I'd be unstable
It was just my imagination
There is a game I like to play
I like to hit the town on Friday night
And stay in bed until Sunday
We'll always be this free
We will be living for the love we have
Living not for reality
It's not my imagination
Not my
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